Caros amigos, Há um conflito sendo abafado e silenciado
pela grande mída, ferindo diretamento os direitos quilombolas, pois desmobiliza
a sociedade para se colocar a seu favor neste conflito sobre seu território e
seu futuro. O DEM está propondo anular o decreto lei que dá direito aos
quilombolas em seus territorios.
Nós que trabalhamos com comunidades tradicionais devemos ser solidários, dar muito força e apoio aos nossos colegas quilombolas para garantirem seus direitos ao territorio ancestral e sua reprodução cultural e social.Assim, peço gentilmente mas com um senso de urgência, que assinem a petição no link abaixo, e por favor, e repassem ao maior número de pessoas interessadas em proteger o direito dos quilombolas para que estas possam assinar também. http://www.petitiononline.com/
Além disso, há grandes interesses de mineradoras, madeireiras, de grandes investidores em terras e hidrelétricas ligados a diversos projetos do PAC para que o territorio quilombola (e indígena) se dissolva, e abra caminho para degradação ambiental, destruindo os últimos recantos de floresta e rios não represados, envenenando suas águas e terras, e finalmente expulsando sua população e seu modo de vida, sem falar dos conflitos gerados que podem ser até violentos.
Para maiores informações, leia o texto da petição e a reportagem abaixo (a única que encontrei no site racismoambientall) sobre o manisfesto público que ocorre amanhã contra a PI419 do dia 28/10.
Um grande abraço,
Prof. Renata Marson Teixeira de Andrade,
Frei
Gilvander Luís Moreira,
Cerca de 60 organizações indígenas e indigenistas do país
lançarão amanhã (dia 9/11) manifesto público contra medidas adotadas pelo
governo federal que desconstroem os direitos territoriais de indígenas e
quilombolas
O ato político de lançamento ocorreu na audiência pública
sobre a Terra Indígena Maró (PA), às 9 horas, convocada pela Comissão de
Direitos Humanos do Senado Federal para o Plenário II da Ala Senador Nilo
Coelho.
A carta teve como estopim a publicação, no último dia 28 de
outubro, da Portaria Interministerial 419. Com ela, o governo federal
restringiu, de acordo com os próprios interesses, as atuações da Fundação
Nacional do Índio (Funai), Fundação Cultural Palmares (FCP), do Instituto do
Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) e Ministério da Saúde quanto
à elaboração de pareceres em processos de licenciamentos ambiental.
Na prática, tais licenciamentos dizem respeito às obras do
Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), grandes empreendimentos, como
usinas hidrelétricas, mineração, portos, hidrovias, rodovias e expansão das
fronteiras do agronegócio. A Portaria 419, portanto, é publicada para facilitar
a outorga dos licenciamentos.
Entre outras entidades, assinam a carta organizações
indígenas que representam mais de 200 povos originários brasileiros de todas as
regiões do país. Para essas comunidades, a portaria, em seu artigo 2º,
considera Terra Indígena somente aquelas que tiveram seus limites estabelecidos
por portaria do presidente da Funai – órgão manipulado pelos interesses do Palácio
do Planalto. Continue lendo… 'Cerca de 60
organizações indígenas e indigenistas do país lançarão amanhã (9) manifesto
público contra medidas adotadas pelo governo federal que desconstroem os
direitos territoriais de indígenas e quilombolas'»
Prof. Renata Marson Teixeira de Andrade, PhD
Coordenadora do Núcleo de Governança de Biocombustíveis e Mudança Climática
Pós-Graduação em Planejamento e Gestão Ambiental
Universidade
Católica de Brasília
SGAN
916 Campus 2 Sala A 222
Brasília, DF
70790.916 Brasil
Departamento
de Engenharia Ambiental
Campus 1, Taguatinga
Clecir
Maria Trombetta
Secretária do Fórum Mudanças Climáticas e Justiça Social
Fone: 61-34478722/
82022564
skype:fclimaticas
Com a Mãe Terra, recriar o
ambiente da vida!
Um abraço afetuoso. Gilvander Moreira, frei Carmelita.
e-mail: gilvander@igrejadocarmo.com.br
Facebook: gilvander.moreira
skype: gilvander.moreira
OBS: notícia recebi por e-mail, enviada pela Profª Olenir