Gostaria de compartilhar com vocês este site que simula e explica os efeitos de cada droga no cérebro. Ele está todo em Inglês, para quem desejar acredito que na barra de ferramentas do navegador pode se optar por "traduzir esta página". Mas enfim, ajudem a divulgar, pois é uma ferramenta de trabalho ríquissimo referente à discussão da dependência química.
03 junho 2011
29 maio 2011
Deputados renovam cobrança que ajuda a dobrar preço da conta de luz
Apenas quatro impostos, incluindo o ICMS, vêm
descritos claramente nas contas, mas são 14 os tributos específicos em cima da
energia elétrica.
Está em tramitação no Congresso Nacional a Medida
Provisória que prorroga até 2035 uma cobrança embutida na conta de luz. Metade
do que se paga pela energia são impostos, tributos e taxas.
Apenas alguns eletrodomésticos, algumas lâmpadas, mas a
conta no fim do mês: “A média é de R$ 180 reais e tem uns picos de até R$ 230
por mês, em um apartamento de dois dormitórios, em que reside apenas um casal”,
contou a administradora de empresas Silvia Peruzzo.
O peso da conta todo mundo sente, mas o que muitos
consumidores não sabem é que quase metade desse valor da conta de energia
elétrica é a soma salgada de encargos, taxas e impostos.
Só quatro, incluindo o pesado ICMS, vêm descritos
claramente nas contas, mas, ao todo, são 14 os tributos específicos em cima da
energia elétrica. Isso eleva o custo de vida e o chamado custo Brasil.
“No vidro, a energia corresponde a 40% dos custos, no
aço, em torno de 20%, no alumínio, 40% dos custos, no plástico talvez 30% a
40%. Tudo isso traduzido para o produto final certamente impacta o consumidor
brasileiro”, explicou o presidente da Abrace, Paulo Pedrosa.
Especialistas calculam que cada real economizado em
energia gera pouco mais de R$ 8 para o crescimento do país. Parte dessa
economia poderia acontecer se deputados e senadores derrubassem a cobrança de
um dos encargos que pesam sobre a eletricidade. É o RGR, uma espécie de fundo,
de poupança do governo para o setor, que foi criado há 53 anos, deveria ter
sido extinto em janeiro passado e corre o risco de continuar deixando a conta
de luz mais cara.
“Hoje existe no fundo constituído com essa cobrança do RGR
quase R$ 16 bilhões, metade desse fundo é usado para acertar as contas do
governo no chamado superávit primário. Não faz sentido nenhum encarecer os
investimentos, encarecer a conta de luz do setor elétrico para usar para um
destino desses”, declarou o presidente do Instituto Acende Brasil, Claudio
Sales.
Agora é com os senadores. O texto faz parte de uma
Medida Provisória que ainda precisa ser aprovada pelo Senado. A Medida
Provisória com a prorrogação da cobrança da RGR já foi aprovada pela Câmara e aguarda
a análise do Senado.
Fonte:
Jornal Nacional Ed. 26/05/2011
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